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1.
Rev. bras. enferm ; 51(2): 189-206, abr.-jun. 1998. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-234249

RESUMO

A visao permite assimilar o ambiente, auxiliando na construção do conhecimento. O recém-nascido necessita de tempo para desenvolver alguns órgãos e sentidos, dentre eles a visão. A estimulação visual precoce no prematuro pode prevenir atrasos no seu desenvolvimento psicomotor e social, permitindo avaliar a função visual. Neste estudo, um grupo experimental foi submetido pela enfermagem ao processo de estimulação e avaliação visual e outro, o controle, foi apenas avaliado. A análise dos dados considerou o tempo de exposição, os utensílios utilizados, o número de dias e a resposta à estimulação visual mostraram-se alertas, ativos e atentos; os do grupo controle encontravam-se desinteressados e pouco ativos frente ao estímulo. Percebeu-se que o programa de estimulação permitirá detectar distúrbios visuais pela avaliação constante das respostas.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Estimulação Luminosa , Enfermagem Neonatal
2.
Rev. bras. enferm ; 49(1): 83-104, jan.-mar. 1996.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-210637

RESUMO

A aprimoramento do desenvolvimento dos órgäos dos sentidos se dá pela percepçäo de estímulos do meio, o que leva o homem à apreensäo do conhecimento. A pessoa privada da visäo conta com seus sentidos remanescentes para sua relaçäo com o que a rodeia. O cego está sujeito a emergências domésticas, comuns a todas as pessoas, mas tem dificuldades de acesso a processos educativos que abordem a prevençäo e tratamento destas emergências. Em um Curso de Prevençäo e Tratamento de Emergências Domésticas para Cegos, desenvolveu-se tecnologia pedagógica abordando anatomia e fisiologia dos sistemas esquelético, circulatório e pulmonar, além da prevençäo e tratamento para desobstruçäo das vias aéreas, parada cardio-pulmonar, queimaduras, choque elétrico, traumas, hemorragias, evenenamentos, desmaios, convulsöes e uso de medicaçäo oral. Utilizou-se esqueleto humano, manequim, moldes, papéis, tubos de plástico e borracha e, principalmente, comunicaçäo verbal e táctil. Os conteúdos transmitidos foram aplicados em situaçöes simuladas. A tecnologia mostrou-se eficaz pela capacidade demonstrada pelos cegos através da verbalizaçäo e repetiçäo dos procedimentos.


Assuntos
Humanos , Tecnologia Educacional , Emergências , Acidentes Domésticos/prevenção & controle , Pessoas com Deficiência Visual , Intoxicação , Asfixia , Queimaduras , Hemorragia , Acidentes por Descargas Elétricas , Administração Oral , Fraturas Ósseas , Parada Cardíaca , Síncope
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